quinta-feira, 10 de julho de 2014

Orgasmo Profundo

"O sexo é um desejo natural e é bom quando está em seu devido lugar. Mas a pessoa não

deve parar por aí: o sexo é só um começo, um vislumbre - um vislumbre do além. No orgasmo 

profundo, você fica consciente, pela primeira vez, de algo que não é do ego, de algo que não 

é da mente, de algo que não é do tempo. No orgasmo profundo, mente e tempo tudo desaparece.

 O mundo todo para por um instante.  Por um momento, você deixa de fazer parte 

do mundo material. Você é só puro espaço.




Mas isso é, apenas, um vislumbre. Siga adiante. Procure e encontre meios e maneiras de 

fazer com que esse vislumbre passe a ser o próprio estado em que você vive. Isso é o que eu 

chamo de realização, iluminação. A pessoa iluminada vive em um estado de prazer 

orgásmico 24 horas por dia.

O orgasmo é a indicação natural de que você contém dentro de si uma quantidade imensa de 

bem aventurança. Ele simplesmente dá a você o gostinho dela - daí você pode sair em busca."

Osho - Faça o seu coração vibrar.









 Osho 

quarta-feira, 9 de julho de 2014

Mulheres, amem suas vaginas.

SE A TUA VAGINA PUDESSE FALAR O QUE DIRIA?

Será que diria: "Estou cansada, dorida, negligenciada"? 

Será que gritaria de dor, "Por é que tens vergonha de mim, por que é que não me amas, por que é que não queres que ninguém me veja"?

Será que diria: "Fá-lo parar. Porque deixas que ele me machuque? Por que é que tu não estás orgulhosa de mim? Por que é que me castigas? Por que não cuidas de mim como do resto do teu corpo?”

Será que diria: "Eu sou a parte mais feminina, mais sagrada que traz a vida à luz, por que é que não me incluis na tua existência?" 

A vagina guarda milénios de abuso de poder, dor e sofrimento. Ao longo de milhares de anos tem sido alvo de violência, domínio e controle e as mulheres ainda mantêm essa dor vivida pelas irmãs, mães e filhas antes delas. 

A vagina é doadora de vida. Não há que ter vergonha dela ou qualquer constrangimento. Ela não é “suja” como tantas vezes te foi dito.

Mulher, liberta-te de toda a dor e afasta-te firmemente das pessoas que não a respeitam. Afasta-te dos homens que não reconhecem a sua sacralidade e aproxima-te dos guerreiros conscientes que estão aí para a amar e cuidar. É assim que te curas.

Começa a ouvir a sua sabedoria inata. Com respeito, de forma adequada e sagrada.
Conecta-te com ela, com os seus ciclos, a sua dor, o seu prazer e o seu poder.


Foto: SE A TUA VAGINA PUDESSE FALAR O QUE DIRIA?

Será que diria: "Estou cansada, dorida, negligenciada"? 

Será que gritaria de dor, "Por é que tens vergonha de mim, por que é que não me amas, por que é que não queres que ninguém me veja"?

Será que diria: "Fá-lo parar. Porque deixas que ele me machuque? Por que é que tu não estás orgulhosa de mim? Por que é que me castigas? Por que não cuidas de mim como do resto do teu corpo?”

Será que diria: "Eu sou a parte mais feminina, mais sagrada que traz a vida à luz, por que é que não me incluis na tua existência?" 

A vagina guarda milénios de abuso de poder, dor e sofrimento. Ao longo de milhares de anos tem sido alvo de violência, domínio e controle e as mulheres ainda mantêm essa dor vivida pelas irmãs, mães e filhas antes delas. 
A vagina é doadora de vida. Não há que ter vergonha dela ou qualquer constrangimento. Ela não é “suja” como tantas vezes te foi dito.
Mulher, liberta-te de toda a dor e afasta-te firmemente das pessoas que não a respeitam. Afasta-te dos homens que não reconhecem a sua sacralidade e aproxima-te dos guerreiros conscientes que estão aí para a amar e cuidar. É assim que te curas.

Começa a ouvir a sua sabedoria inata. Com respeito, de forma adequada e sagrada.
Conecta-te com ela, com os seus ciclos, a sua dor, o seu prazer e o seu poder.


segunda-feira, 7 de julho de 2014

O Sagrado Feminino - A Deusa




A Deusa foi a primeira divindade cultuada pelo homem pré-histórico. As suas inúmeras imagens encontradas em vários sítios históricos e arqueológicos do mundo inteiro representavam a fertilidade – da mulher e da Terra. Por ser a mulher a doadora da vida atribuiu-se à Fonte Criadora Universal a condição feminina e a Mãe Terra tornou-se o primeiro contacto da raça humana com o divino.

Quem é A Deusa?
Só o facto de termos que fazer essa pergunta demonstra o quanto nossa sociedade ocidental formada sob a égide da mitologia judaico-cristã se afastou de nossas origens. Fomos criados condicionados por uma cosmologia desprovida de símbolos do Sagrado Feminino, a não ser Maria, Mãe Divina, que não tem os atributos divinos, que são reconhecidos apenas ao Pai e ao Filho e é substituída na Trindade pelo conceito de Espírito Santo.


Maria é, quando muito, a intermediária para a atuação dos poderes do Deus… \”peça à Mãe que o Filho concede…\” Mas Maria não é a Deusa, senão um dos seus aspectos mais aceites pela sociedade patriarcal, de coadjuvante do Deus, reproduzindo o fenômeno social do patriarcado em que a mulher auxilia o homem, mas sempre lhe é inferior e, por isso, deve submeter-se à sua autoridade.

Constata-se que a ausência de uma Deusa nas mitologias pós-cristãs se deve ao franco predomínio do patriarcado. Predomínio, esse, que nos trouxe, ao final do século XX, a uma sociedade norteada pelos valores da competição selvagem, da sobrevivência do mais forte, da violência ao invés da convivência, do predomínio da razão sobre a emoção.
Mas a Deusa está ressurgindo. Desde a década de 60, reafirmando-se nas últimas, a descoberta da Terra como valor mais alto a preservar sob pena de não mais haver espécie humana fez surgir a consciência ecológica e o renascimento dos valores ligados à Deusa: a paz, a convivência na diversidade, a cultura, as artes, o respeito por outras formas de vida no planeta.

Cultuar a Deusa hoje significa reconsagrar o Sagrado Feminino, curando, assim, a Terra e a essência humana. Quer sejamos homens ou mulheres, sabemos que nossa psique contém aspectos masculinos e femininos. Aceitar e respeitar a Deusa como polaridade complementar do Deus é o primeiro passo para a cura de nossa fragmentação dualística interior.
autoria desconhecida